martedì 6 gennaio 2015

Começo 2015 falando de amor...

Acredito que cada um de nós, pelo menos uma vez na vida, já sentiu bater forte o coração por uma pessoa, mais especial que as outras pelo simples fato de existir. Algo que te deixa congelado, falar palavras sem nexo, gastar todas as mensagens e minutos disponíveis do celular, colocar as fotos mais ridículas e engraçadas no facebook, escrever nos muros da cidade para dizer o quanto te amo. Quem ama se torna melhor, vive o dia iluminado, com glamour, música de fundo.


Me fascina a palavra “encanto, maravilha” para denominar o amor humano, porque está no início de tudo. Na história da criação do homem e da mulher nos capítolos primeiros da Genesis,  encontramos esta narração. Confira: Genesis 1 e 2.


Criação de Eva - Capela Sistina - Vaticano

E o que  nos conta a Biblia é lindo: Eva foi tirada das costelas de Adão e ele se maravilha quando a contempla: “Desta vez sim, é osso dos meus ossos e carne da minha carne!(Gen 2, 23). O amor humano é vontade de Deus, criado e abençoado por ele, mas no plano de Deus existe uma ordem para cada coisa, que ultrapassa o mero limite de proibições ou regras. O pecado entrou quando Adão e Eva não fizeram caso das palavras de Deus. Confira Genesis 2, 16-17.

Talvez se pense que o ensinamento sobre a castidade é coisa do passado baseado em formas normalísticas e moral sem nexo elegidas pela Igreja, porém o que ensina a moral cristã é a que mais respeita o ser humano na sua integridade e aponta um caminho possivel  para quem quer ser feliz de verdade. (Ver estudos sociologicos sobre o matrimônio).
Falo principalmente aos jovens cristãos, que o modo de amar precisa ser fundado não em suas necessidades pulsionais e passionais, mas no respeito do outro. As vantagens de um namoro casto são maiores se colocamos em contraposição a quem diz estar na moda. E quem disse que eu tenho que seguir a moda?

Apresento aqui muito rapidamente um grupo juvenil nos Estados Unidos que reúne mais de um milhão de jovens entre os 13-21 anos: “True Love Waits” (Um verdadeiro amor espera). Em 1994 na cidade de Baltimore eles prometeram por escrito que permaneceriam virgem até o dia do matrimônio. Assim diz no ato de promessa: “Eu, acreditando que um verdadeiro amor espera, me comprometo diante de Deus, a mim mesmo, a minha família, ao meu namorado, ao meu futuro namorado e aos meus futuros filhos a ser puro sexualmente até o dia do meu matrimônio” Bem são apenas tres milhões de jovens e se você quizer aumentar este número, pode acompanhar este movimento LifeSiteNews.com/www.dayofpurity.org e também no facebook, Day of Purity). Iniciativas como estas te ajudam a descobrir o valor do belo, do verdadeiro, do justo.

Do outro lado do mundo uma mexicana Marta Morales explica: As dez razões para viver a castidade no namoro. 
1. A castidade no namoro favoresce o crescimento da amizade entre os esposos.
2. Existe uma melhora nas relaçoes entre as familias, filhos e pais.
3. As relaçoes sexuais pre-matrimoniais podem prolongar uma relaçao pouco saudavel (obsessão por segurança e assim a pessoa se sente presa afetivamente).
4. A castidade estimula a generosidade.
5. Tem muito menos risco de abusos fisicos e verbais.
6. Aumenta a performance criativa no modo de demostrar afeto.
7. Tem uma percentual muito maior de ter sucesso no matrimãnio e de não contrair doenças sexualmente transmitidas.
8. Se por acaso, você percebe que aquele namoro nao é bem aquilo que quer, é mais facil terminar o relacionamento.
9. A pessoa se sente melhor, aumenta seu potencial artístico, social e intelectual.
10. Cresce o lado da amizade, aclara os sentimentos e são menos tentados a deixar-se levar pela paixão ou somente atração fisica.
Por estas ou outras razões, procure dentro de si mesmo e diante de Deus, o caminho a seguir. Boa escolha, boa decisão. Comece o ano de 2015 com um novo jeito de amar. Seja criativo. Deus abençoe voce.


Para quem quiser aprofundar este tema:
Namoro – Felipe Aquino -
O brilho da Castidade - Felipe Aquino - 
Teologia do Corpo – Santo Papa João Paulo II  - 
Estudos sociologicos sobre familia 

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