As notícias sobre a Reformada Cúria Romana podem ser encontradas em quase todas as línguas e em jornais católicos e seculares. Uma revolução ou é parte de um processo natural de uma instituição, que procura ser fiel a própria missão?
Eu
fico muito feliz de ver que o Papa está
dando seus passos para que as coisas mudem dentro do Vaticano,
principalmente com a organização
dos serviços e ocupação
dos cargos de confiança nos diferentes dicastérios.
Talvez
este passo na cúria
romana possa ser uma mudança muito mais significativa que muitos
homens no decorre da história
contribuíram no campo
social, político e
econômico.
Mas
gostaria de focalizar-me junto com voce a respeito das mulheres como
integrantes ou responsável
por um Dicastério, como esse para a família
ou para os leigos.
Se
lemos na história o papel da mulher na sociedade, vamos nos encontrar com diferentes fases,
fortemente marcadas pela cultura, que variam muito de um povo ao
outro. Para aprofundar: Mulheres - Cronologia.
No
Cristianismo e na história
do povo de Deus nos encontramos com muitas mulheres que ocuparam
cargos e decisões
importantes, e que mudaram o rumo da história.
Por exemplo: Judite que vence o inimigo Holofernes (Livro
de Judite ); Ester a rainha que salva o seu povo (Livro
de Ester); Maria mãe
de Jesus escolhida por Deus para trazer ao mundo o Salvador (Lucas
1) ; a Samaritana que entra em diálogo
com Cristo (Joao
4); Maria de Madalena que anuncia a Ressurreição
(Joao
20); e tantas outras histórias
contemporaneas. Para citar alguns exemplos: Madre Teresa de Calcutà
(26 agosto 1910 – 5 settembre 1997), Edith Stein ( 12 ottobre 1891
– 9 agosto 1942), Teresa de Jesus((28 marzo 1515 – 15
ottobre 1582), Catarina de Sena( 25 marzo 1347 – 29 aprile 1380 ),
Clara de Assis (1193 - 11 agosto 1253), etc.
Podemos
afirmar que o Cristianismo é um celeiro e ao mesmo tempo
protagonista de um reconhecimento recíproco
da dignidade dos filhos de Deus, seja ele homem ou mulher.
É
necessario entender que apesar dos problemas e erros terríveis
na nossa história:
"clericarismo, protagonismo" e todos os outros ismo,
o "poder" da Igreja é o serviço: O "poder ser
próximo", o "poder
ajudar", o "poder amar" o "poder fazer o bem",
o "poder perdoar" o "poder governar e administrar".
Entendendo o "poder" no seu significado etimologico: "ter a propriedade de".
Desta
forma, o "poder" da Igreja está
exatamente na busca de sua autenticidade e coerencia em respeito a
própria vocação.
Se hoje ela escolhe pessoas "diferentes" dos paramentros
rígidos da sociedade,
está sendo sal da terra e
luz do mundo, dizendo que a dignidade da pessoa não
é misurável ao seu
cargo, mas no fato de ser pessoa e amada por Deus. Portanto capaz de
assumir responsabilidades e colaborar na construção
de um mundo melhor, utilizando os dons e capacidades que recebeu
de Deus.
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