Em
1800, Napoleão queria, segundo o Papa Pio VII conquistar o Estado Pontificio e no
dia 13 de Março de 1808, Pio VII protestou energicamente. Em meio as
tensões
de guerra, o papa ordenou aos soldados que permaneceram fiéis ao
Vaticano, de usar as cores branco e amarelo para distinguirem-se dos
soldados franceses. Desde aquele momento, a guarda de honra e os
soldados suiços adotaram esta cor, que no final gostaram e muito!
Portanto foi dentro deste contexto tenso, que nasceu a escolha pelas
cores branco e amarelo.
Uma
curiosidade. Antes
a bandeira era amarela e vermelha – ou melhor: laranja e vermelha,
derivadas do brasão
da Santa Sé.
A
bandeira moderna que hoje conhecemos, foi oficialmente adotada
durante o Pacto Lateranense no dia 11 de fevereiro de 1929 e foi hasteada pela primeira vez em 8 de junho de 1929.
Vejamos
rapidamente no particular a composição
atual:
A
Bandeira oficial é quadrada, como poucas outras, e se compõe
de dois retangulos verticais de cores amarelo e branco – o primeiro
a esquerda e o segundo a direita – como as cores das duas chaves
de São
Pedro, ouro e prata.
No centro do retangulo branco,
encontramos duas chaves do santo em cruz e coroada com a coroa e
estola papal.
Um aspecto profundo encontramos no
significado das duas chaves: uma chave simboliza a abertura do mundo
terreno, a realidade de cada dia, enquanto a outro é a abertura ao
mundo transcedente, ultra-terreno. E por que elas se cruzam? Estão
cruzadas entre elas porque ao homem servem as duas chaves para
contruir a ligação
entre o céu e a terra.
Fonti:
Mondo
Vaticano. Passato e presente a cura diDEL RE Niccolò, Libreria Editrice Vaticana, 1995.
CERESA
Claudio, L’osservatore romano,
09-07-2008, 8.
Nessun commento:
Posta un commento